Cachorros......


Estive visitando o blog de uma amiga de meia furada (rsrs) e ela escreveu sobre suas experiências com a nova moradora, engraçada que só ela, leiam o blog: Madame de meia furada está aí ó do lado, e me lembrei que estou no final da Saga dos animais domésticos. A seguir:
Tivemos uma longa experiências com cães, apesar dos meus filhos me implorarem por animais de estimação o tempo todo, algumas vezes cedi e me fodi... eles só ajudam no 1º mês , depois fica tudo pra mim, confesso não sou apaixonada por esses animaizinhos, mas acho bonitinho e cuido direitinho.
Bem, tivemos um vira-latas de nome Carrapato, pegamos na rua ele já era adulto eu acho, era uma graça só faltava falar, não dava nenhum trabalho, eu moro em frete a uma escolinha, e todos conheciam o cão, ele era simpático, lindo, loiro, médio porte, se ele soubesse como me sustentar eu tinha casado com ele. A criançada gritava o nome dele o tempo todo. Ele morreu faz um ano e meio mais ou menos.
Ainda tínhamos o Billy, um chow chow mal-humorado que só ele, ele mordeu nossa bebê no rosto, quando ela tinha 1 ano e pouquinho, vai ficar com a cicatriz pro resto da vida, mardito, se já não tinha muito apego a ele, imagina depois.... ele ficava todo arrepiado cada vez que via a bebê, e ela não ficou com medo nem nada......nos livramos dele, fiquei infernizando meu marido , por motivos óbvios e disse que queria um vira-latas de pequeno porte, sabe que faz cocozinho, faz xixizinho, coma pouco e seja boazinha.
Estava procurando.....minha cunhada me disse que tinha uma cachorra na rua dela que tinha dado cria, e tinha um monte de cachorrinho, passando frio e fome todo mundo tava ajudando mas ninguém queria a encrenca, eu disse então vê se tem fêmea ( achei que era mais limpinha, mais calma e companheira, ENGANO!) , disse então que ela me avisasse se daí uns 40 dias ainda estivem por lá.
Meus filhos enlouqueceram, iam lá toda hora me encheram o saco, ela era linda, de verdade, a tal da bola de pelos, tipicamente vira-latas, patas, fucinho e ponta do rabo brancas e o resto caramelo , uma graça.... me rendi antes do tempo, ela tinha uns 30 dias, FOI UMA MERDA SEM TAMANHO.
Eu não tinha experiência com filhote, então como diria minha avó: apanhei que nem vaca na horta!
A mãe dela era pequena branquinha uma graça, eu achei que ela iria ficar assim.
A cachorra cresceu p krai, eu me fodi de novo. A cachorra cresceu mais que minha filha que tem agora 3 anos e 10 meses, ela comia tudo, ela não parava de pular, arrancava roupas do varal, ela pulava em mim que nem uma anormal(rsrsrsrsrs), totalmente louca, um comportamento de cachorro sem noção, sacolé! Mas daí todos viam a loucura da cachorra e ninguém a queria , krai de novo.....fiquei implorando e eu mentia, dizia que ela era boazinha e coisa e tal, mas ela tinha uma coisa ansiosa( pulava feito um canguru), faminta( comia feito um leão), tinha a cara de doida....rsrsrsrsrs
No desespero há pra alguém me livrar daquele martírio, um tiozinho que trabalha aqui na escolinha em frente disse que tinha um terreno e que tinha duas cachorras uma nova e uma velha, e que a velha não estava se dando com a outra e rapidamente saquei a arma não podia dar tempo pra ele pensar: QUER TROCAR? rsrsrsrsrs eu disse isso...rsrsrsrs... emendei que ela era de guarda, eu que não podia ficar com ela porque cresceu muito ( é verdade, juro!), ela tava parecendo um filhote de fila...rsrsrsrs exagerei.....
NÃO É QUE O TIOZINHO TOPOU!
Ele disse : vou trazê-la pra senhora ver! EU GRITEI: NÃO PRECISA! pode trazer pra ficar porque tenho certeza que vou gostar....rsrsrsrs agora tô morrendo de rir da minha situação e da cara que eu devo ter feito, regalei o zoião, e pulei nas costas do tiozinho dei uma chave de braço e disse: anda fica com ela!AGORA! rsrsrs brincadeira essa parte.
Trocamos..... querem saber o que houve depois?!
A cachorrinha nova(velha) é pequena do jeito que eu queria, deu um pouco de trabalho no começo por ela ter mudado de casa, mas com jeitinho deu tudo certo, ela já se acostumou, deve aproximadamente uns 2 anos e meio.
A única coisa que ela faz e comer meias dos meninos, eles deixam em qualquer lugar ela come e vomita a meia inteira, mas isso só serviu pra eu ameaçá-los de ficar sem meia se deixarem pela casa.
Essa foi uma história de cachorra.

Comentários

  1. kkkk... muito boa a história de cachorro... fico imaginando as cenas! (quem vê pensa q não tenho serviço, fico lendo blog o dia todo... na verdade, é qdo preciso dar uma esfriada, senão não aguento)....
    bjo, Fabi

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  2. Em primeiro lugar, obrigada pela propaganda!
    Agora, achei ótimo (ou otemo, como vc diria) seu post!
    Acho que vc não deu certo com o cachorro pq vc nem deu nome a ele, não apegou...rs
    Na verdade, acho que se a Pitty além de tudo fosse grande, eu não aguentaria! Beijos!

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  3. Eu não teria coragem de trocar assim, um bichinho. Eles se apegam logo à gente e vice-versa, eu me viraria ao avesso para adestrar a cachorrinha, ensiná-la a ter mais modos. Bom, é o que eu acho, não sei. Quando o nosso Murray chegou lá em casa, assim que desmamou (era um viralatas muito fofo), logo no começo foi estranho. Eu nunca tive antes cachorro, meu filho também não e era a novidade para nós. O meu marido era habituado, mas em um outro esquema, pois antes morava em casa, com quintal grande etc. Agora, era um apartamento (embora bem grande, na época), era outra forma de criar o bichinho. Ele mordia tudo, não sabia ainda onde fazer suas necessidades, à noite não queria ficar na caminha dele e sim perto da gente. Meu filho, ainda assustado com a novidade e responsabilidade, sugeriu, mesmo triste, que a levássemos de volta à minha sogra (dona da mãe dele), para ela arrumar outro lar para ele. Eu dei um piripaque em casa, bronca para tudo que foi lado, dizendo: trouxemos para cá, nos responsabilizamos, ele já nos tem como seus donos e 'pais adotivos', vamos encarar isso sim. E levamos adiante. Logo tudo estava já na boa, ele foi aprendendo direitinho tudo, fomos ficando apaixonados por ele e vice-versa a cada dia e, bom, virou nosso filho caçula. Ontem fez 1 mês que ele partiu, com 10 anos e meio, vitima do câncer que chegou arrasando. E a gente chora ainda todos os dias, de saudade, de não sabermos como viver sem ele em casa, de estarmos tendo que reaprender a não vê-lo o tempo inteiro...
    Bom, mas cada um tem uma história, uma forma de ser e, sem dúvida, cada bichinho é um né?
    Mas este post me lembrou a chegada e a forma linda como nosso Murray nos conquistou. Para sempre.
    Beijos querida.

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  4. Oi. Primeira vez q vejo seu blog mas não pude deixar de comentar... Eu tenho uma cruz de 4 patas aki em casa! Um york pknininho... Mas que faz xixi na casa INTEIRA! Ja tentei educar, fiz tudo, nem Dr. Pet me ajudou! Mas não tenho coragem de dar ele pq ele foi dado 3 vezes e é muito carente e me ama muito! Daí quando faz akela carinha de gatinho do Shrek eu odeio menos ele!!! Parabéns pelo blog, e PS: se eu gorda ficasse como as do post anterios nem ia querer emagrecer rsrsrsrs Bjus Lindo blog

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